Ei! Marionetas - Encontro Internacional de Marionetas de Gondomar

Ei! MARIONETAS 2017

Breve História de Portugal

Sinopse / Synopsis

Os jograis, sátiros por natureza, vão desfazendo a história dos reinados recheada de comicidade e escárnio, fazendo com que o povo tenha respeito pelos seus reis, conheça a sua história e se ria dos atropelos e meandros da vida dos seus senhores.

Os atores e marionetas desdobram-se em personagens captando características que os distingam, apoiados nos elementos ilustrativos.

Teatro e Marionetas de Mandrágora

O Teatro e Marionetas de Mandrágora é uma companhia profissional de teatro de marionetas com direção artística de Clara Ribeiro e Filipa Mesquita e direção plástica de enVide neFelibata.

A Companhia foi fundada em 2002, data que marca o início da nossa atividade profissional. Na simbiose de uma linguagem simbólica, que conjugue o património e legado tradicional e o pensamento e universo contemporâneo, nem sempre pacífica surge um elemento fundamental, a marioneta. Este elemento apoia-nos na procura de uma identidade cultural própria. O nosso objetivo é o de descobrir as potencialidades estéticas, plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma, como em relação com o ator e nessa descoberta explorar a dramaturgia que nos caracteriza. O de explorar a cultura e as culturas, a crença, a lenda, aliando-se à urbe, à exploração tecnológica, à velocidade da aldeia global.

Ao longo do nosso percurso artístico têm sido diversas as propostas quer nos públicos; adulto, jovem, escolar e familiar; quer na formação de base ou especializada. Uma das nossas grandes apostas é a digressão nacional e internacional dos projetos.

Descentralização, trabalho comunitário, criação em parceria e a valorização social e inclusiva são preocupações preponderantes no nosso quotidiano.

Paço dos Duques

O Paço dos Duques de Bragança de Guimarães foi mandado construir no século XV por D. Afonso, (filho ilegítimo do rei D. João I e de D. Inês Pires Esteves), 1º Duque da Casa de Bragança e 8º Conde de Barcelos, por altura do seu segundo casamento com D. Constança de Noronha (filha de D. Afonso, Conde de Gijón e Noronha e D. Isabel, Senhora de Viseu).

Essencialmente habitado durante o século XV, assistiu-se nas centúrias seguintes a um progressivo abandono e a uma consequente ruína, motivada por fatores políticos e económicos, que se foi agravando até ao século XX.

Entre 1937 e 1959 realizou-se uma ampla e complexa intervenção de reconstrução executada a partir de um projeto da responsabilidade do arquiteto Rogério de Azevedo. Paralelamente, procedeu-se à aquisição do recheio atual, composto por peças de arte datadas, essencialmente, dos séculos XVII e XVIII.

Elevado a Monumento Nacional desde 1910, ou seja, ainda antes da sua reconstrução, o Paço dos Duques de Bragança de Guimarães é atualmente um serviço dependente da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e integra o Museu (1º piso), uma ala destinada à Presidência da República (fachada principal, 2º piso) e uma vasta área vocacionada para diversas iniciativas culturais (no rés do chão).

O Paço dos Duques de Bragança de Guimarães é um dos Palácios Nacionais mais visitados por portugueses e estrangeiros.

É este o Paço Ducal que o convidamos a conhecer nesta página.

Seja muito bem-vindo!